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Janeiro, Mês da Visibilidade Trans
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Janeiro, Mês da Visibilidade Trans
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Mês da Visibilidade Trans!
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DOSSIÊ Resistências Criativas: práticas de educação em gênero, sexualidade e raça em tempos reacionários
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- Escrito por William Rodrigues
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Na última década, o Brasil vivenciou uma série de ataques sistemáticos a políticas feministas, antirracistas e de promoção aos direitos de pessoas LGBTQIA+, que produziram impacto substantivo tanto nos espaços institucionais quanto no imaginário social, fazendo estagnar ou até mesmo retroagir um conjunto amplo de políticas públicas de direitos humanos que vinham, ainda que precariamente, sendo implementadas no país. Embora tenham tomado corpo em múltiplos espaços sociais, essas ofensivas miraram especialmente a educação, organizando ataques violentos direcionados a professoras, pesquisadoras e gestoras comprometidas com a construção de uma perspectiva crítica e com o enfrentamento às diferentes formas de discriminação e desigualdade que marcam a sociedade brasileira. A despeito do ambiente de censura e terrorismo ideológico que se instalou em escolas e universidades nos últimos anos, um conjunto amplo de profissionais de educação resistiu, insistiu e persistiu, desenvolvendo ações pedagógicas que propunham um debate cientificamente fundamentado e politicamente engajado sobre questões de gênero, sexualidade e raça. Sua resistência corajosa e criativa produziu ricas e potentes práticas educativas, que confrontaram um ambiente político e institucional hostil.
Reconhecendo a importância de visibilizar essas práticas propomos esse dossiê, dedicado especialmente à divulgação de trabalhos que registrem e analisem as múltiplas formas de resistências colocadas em curso por educadoras e educadores em um momento de avanço e consolidação de um ambiente reacionário no Brasil. Se, como campo acadêmico, passamos os últimos anos muito dedicados a investigar as características do reacionarismo brasileiro, parece mais do que nunca necessário voltarmos nosso olhar para aqueles e aquelas que, apesar deste ambiente hostil, resistem na promoção de práticas pedagógicas em gênero, sexualidade e raça que miram uma transformação social através da educação.
Chamada para Publicação
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- Escrito por William Rodrigues
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Nos últimos trintas anos, pesquisas relativas a diversos campos do saber, como da educação, antropologia, sociologia, saúde coletiva, psicologia entre outras, têm focalizado os estudos sobre homens e masculinidades. Esse debate se intensificou na sociedade contemporânea, sobretudo a problemática sobre a desconstrução do que vem sendo convencionalmente chamado de “masculinidade tóxica”. Por meio dos estudos intersecionais, caminhamos para o entendimento de que as linhas de poder e de opressão são múltiplas e que não se pode compreender as masculinidades sem levar em consideração seus atravessamentos relativos às identificações de classe social, raça, orientação sexual, território e idade, como também as transmasculinidades e as masculinidades femininas. No dossiê intitulado Masculinidades nos espaços-tempos educacionais, nos interessa pensar em que medida os processos formativos escolares e não escolares, participam da circulação dos sentidos atribuídos às masculinidades na contemporaneidade. Destacamos que, no campo da educação, as pesquisas sobre masculinidades se encontram em desenvolvimento e em busca de consolidação na sua vasta produção acadêmica sobre gênero e sexualidade. Suas interlocuções têm buscado diálogo com as vertentes teóricas críticas e pós-críticas, problematizando a multiplicidade de sentidos atribuídos ao masculino nas instituições educacionais, nos cotidianos escolares, nas práticas pedagógicas, nas políticas públicas de educação, nas pedagogias culturais, além do próprio atravessamento das tecnologias digitais em rede na constituição de diferentes saberes-poderes. Assim sendo, o presente número da revista almeja reunir trabalhos que analisem e problematizem a produção social, histórica, política e cultural dos estudos sobre homens e masculinidades no campo da educação, por meio de contribuições que dialoguem com as perspectivas epistemológicas críticas, pós-estruturalistas, pós-coloniais e decoloniais.
https://periodicos.furg.br/divedu/announcement/view/480
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